Edicson Ruiz nasceu em 1985 na Venezuela e toca contrabaixo desde os onze anos de idade. Teve como mestres e mentores Félix Petit, Janne Saksala e Klaus Stoll (os dois últimos na Academia de Orquestra da Filarmónica de Berlim). Tocou pela primeira vez numa orquestra no âmbito da «Fundación del Estado para el Sistema Nacional de Orquestas Juveniles e Infantiles de Venezuela» fundada por José Antonio Abreu.
Aos quinze anos foi o mais jovem laureado na história da International Society of Bassists ao ganhar o 1º prémio no concurso desta Sociedade, que teve lugar em Indianapolis. Dois anos mais tarde ingressou no naipe de contrabaixos da Filarmónica de Berlim, sendo não só o primeiro músico hispano-americano desta orquestra, mas também o membro mais jovem em toda a sua história. Com a Filarmónica de Berlim tocou nos Festivais de Páscoa e de Verão de Salzburgo, no Festival de Berlim (Berliner Festwochen) bem como em Nova Iorque, Edimburgo, Pequim, Tóquio e Seul.
Edicson Ruiz é também uma activo solista, tocando com orquestras de todo o mundo e dando regularmente recitais na Philharmonie de Berlim e no Festival de Lucerna. Gravou ao vivo para estações de rádio e televisão na Europa, na América do Norte e na Venezuela. É membro do Sexteto de Contrabaixos da Filarmónica de Berlim e ensina no âmbito do projecto educacional «zukunft@BPhil».
Entre as obras que foram escritas para ele podem mencionar-se D K Son, Escenas del Sur, para viola e contrabaixo, e Boves y Bolívar, para voz de baixo, contrabaixo e piano, de Efrain Oscher, bem como os concertos para contrabaixo do venezuelano Paul Desenne e do trompista e compositor mexicano Arturo Pantaleón.
O governo venezuelano distinguiu Edicson Ruiz em 2002 com a Ordem José Félix Ribas por uma «juventude exemplar». Um ano mais tarde foi seleccionado como um dos «Dez Destacados Jovens da Venezuela» pela Junior Chamber International.
Aos quinze anos foi o mais jovem laureado na história da International Society of Bassists ao ganhar o 1º prémio no concurso desta Sociedade, que teve lugar em Indianapolis. Dois anos mais tarde ingressou no naipe de contrabaixos da Filarmónica de Berlim, sendo não só o primeiro músico hispano-americano desta orquestra, mas também o membro mais jovem em toda a sua história. Com a Filarmónica de Berlim tocou nos Festivais de Páscoa e de Verão de Salzburgo, no Festival de Berlim (Berliner Festwochen) bem como em Nova Iorque, Edimburgo, Pequim, Tóquio e Seul.
Edicson Ruiz é também uma activo solista, tocando com orquestras de todo o mundo e dando regularmente recitais na Philharmonie de Berlim e no Festival de Lucerna. Gravou ao vivo para estações de rádio e televisão na Europa, na América do Norte e na Venezuela. É membro do Sexteto de Contrabaixos da Filarmónica de Berlim e ensina no âmbito do projecto educacional «zukunft@BPhil».
Entre as obras que foram escritas para ele podem mencionar-se D K Son, Escenas del Sur, para viola e contrabaixo, e Boves y Bolívar, para voz de baixo, contrabaixo e piano, de Efrain Oscher, bem como os concertos para contrabaixo do venezuelano Paul Desenne e do trompista e compositor mexicano Arturo Pantaleón.
O governo venezuelano distinguiu Edicson Ruiz em 2002 com a Ordem José Félix Ribas por uma «juventude exemplar». Um ano mais tarde foi seleccionado como um dos «Dez Destacados Jovens da Venezuela» pela Junior Chamber International.
Nenhum comentário:
Postar um comentário