Nessa época ele havia se tornado notável em toda a Europa e tinha recusado várias oportunidades, incluindo as ofertas de Tzar of Rússia.
Em 1794, ele finalmente se mudou para Londres para tocar na orquestra do Teatro do Rei, e estabeleceu-se lá para o resto de sua vida. Em cinqüenta anos, ele se tornou uma figura proeminente nos eventos musicais da capital inglêsa, realizando nos concertos da Sociedade Filarmônica de Londres, bem como em mais eventos privados, onde se encontrava com as pessoas mais influentes do país, como o Prince Consort e o duque de Leinster.
Ele estava familiarizado-se com os compositores Joseph Haydn e Ludwig van Beethoven, a quem visitou em várias ocasiões, em Viena, e a quem ele mostrou as possibilidades do contrabaixo como instrumento solista. Sua habilidade no instrumento também demonstrou a relevância de escrever partituras para contrabaixo na orquestra separada da do violoncelo, que era a regra comum na época. Ele também é lembrado hoje pelo arco Dragonetti, que evoluiu ao longo de sua vida.
Não tem como falar do baixo sem falar de Domenico Dragonetti, o som do contra baixo é bem diferente do Cello mesmo. ;)
ResponderExcluirNão tem como falar do contra baixo sem falar de Domenico Dragonetti, a história do rabecão está vinculada a dele para sempre!
ResponderExcluir